O Flamengo enfrenta o Olimpia pelas quartas de final da Libertadores. O Mais Querido decide o confronto em casa, no dia 18 de agosto. O local da partida, entretanto, continua incerto. A diretoria rubro-negra quer um estádio com público. Entretanto, o Rio de Janeiro continua sem liberar e, de acordo com o jornal “O Dia”, o jogo não deve ser disputado no Mané Garrincha, devido ao alto custo.
O confronto contra o Defensa y Justicia, pelas oitavas de final da Libertadores, marcou a volta do público nos estádios. A partida foi disputada justamente no Mané Garrincha, em Brasília. Mas, segundo a matéria, a diretoria rubro-negra teve que pagar mais de R$ 780 mil reais pela operação, além de R$ 200 mil de aluguel, totalizando quase R$ 1 milhão.
Dentre os valores da operação, estão: Material para isolamento dos assentos da arquibancada, água, energia, operação de Gradil, limpeza, segurança, equipe médica de campo, manutenção de refrigeração, de escada rolante, elevadores, elétrica, conservação, alimentos e bebidas…
Com isso, a diretoria entende que, para mandar o jogo novamente em Brasília, os valores precisam ser renegociados. Assim, no momento, é improvável que a partida seja realizada no Mané Garrincha. Então, segundo a matéria, o Flamengo vê agora outros cenários para a partida. João Pessoa, na Paraíba, é um deles, além da possibilidade de outros locais liberem a presença de público, como aconteceu nesta terça-feira em Belo Horizonte.
Vale destacar que o Flamengo enviou à Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro um novo protocolo com medidas de segurança para a volta do público em até 30% da capacidade dos estádios da cidade. A diretoria entende também que como na final da Libertadores e da Copa América teve torcida, a prefeitura deveria liberar também para os torcedores rubro-negros. O clube aguarda uma resposta.