O STJD acatou pedido do Fla por liberação de público em jogos como mandante no Campeonato Brasileiro. Entretanto, determinada postura de clube e órgão esportivo foi extremamente criticada por clubes e comentaristas. “A volta do torcedor tem que ser pra todos os públicos”, disse Zinho no BB Debate na ESPN.
Por vezes, o Rubro-Negro já tentou implementar a volta do público nos estádios. Não atoa, o Flamengo foi até Brasília jogar, com torcida, contra o Defensa y Justicia pelas oitavas de final da Libertadores. Porém, a presença do mesmo cenário no Maracanã ficava restringida, até então, ao aval da prefeitura do Rio.
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Além disso, outro fator que impedia a retomada da Nação para jogos do Brasileirão, era o acordo pré-determinado entre os clubes da Série A. A volta das torcidas deveria ser administrada de forma simultânea, aonde todos os clubes presentes na competição pudessem usufruir deste patrimônio.
A antipatia Rubro-Negra fora de campo mexe com a igualdade do campeonato. Dessa forma, o clube se diferenciaria dos demais concorrentes ao título e teria força da torcida como mandante.
“Tira a parte de saúde, o que é mais importante pra mim, mas entrando pra parte esportiva, aí vai ter vantagem. Não acho justo, o Flamengo já tem um timaço e aí só ele jogar com a torcida que é maravilhosa, que é espetacular, a torcida do Flamengo faz a diferença. Seria uma vantagem pro Flamengo, e aí eu acho que pela competição, pela ética, pela integridade, não acho certo nesse momento voltar com a torcida. A volta tem que ser para todos os clubes, para não ter nenhum tipo de favorecimento”, opinou Zinho.
