O presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, teve um recurso negado pelo Comitê de Apelação da Fifa. De acordo com o ”GE”, o recurso requisitado por Rogério tentava derrubar a abrangência mundial de uma punição aplicada pela CBF após o dirigente ter cometido assédio moral e sexual contra uma funcionária da entidade. Sendo assim, o presidente afastado segue sem poder ocupar cargos no futebol fora do Brasil.
Siga o Diário do Fla no Twitter
No final de setembro de 2021, a Assembleia Geral da CBF suspendeu Caboclo do cargo de presidente por 21 meses, ou seja, até março de 2023. Após a punição da entidade brasileira, a Fifa aplicou a abrangência mundial na penalidade, impedindo o dirigente de trabalhar no futebol em outros países.
Nesta semana, Rogerio Caboclo e a CBF receberam um documento do presidente do Comitê de Apelação da Fifa, Neil Eggleston, confirmando o motivo pelo qual a entidade brasileira puniu o dirigente. Além disso, Caboclo teve que pagar os custos do processo, que teve o valor de 1.000 francos suíços (R$ 5.450).
Acompanhe o Diário do Fla no Instagram
A Assembleia Geral da CBF voltará a se reunir nesta quinta-feira (24), para discutir uma nova punição a Rogerio. Neste caso, seria uma suspensão de 20 meses por assédio moral contra outro funcionário da entidade, desta vez trata-se do diretor do TI, Fernando França.