Indecisão sobre a Copa América: Ex-Flamengo questiona se haverá público

Imbróglio sobre onde irá acontecer a competição continua

Final da Copa América causa aglomeração do lado de fora do Maracanã
Troféu da Copa América. Foto: Divulgação

O imbróglio sobre onde irá acontecer a Copa América ainda não acabou. Depois da desistência da Colômbia e Argentina, sobrou para o Brasil a decisão de sediar ou não o torneio no país. Isso porque de acordo com o ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, o evento só irá acontece “caso seja possível”. Ele também disse não irá permitir a entrada de público nos estádios.

A princípio, as sedes da competição seriam: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Recife e Natal. Porém, o governo de Pernambuco já proibiu que o torneio aconteça por lá. No Rio de Janeiro não é muito diferente. Alexandre Chieppe, o secretário estadual de Saúde, informou que não recebeu nenhum documento com um pedido para que o Rio receba o evento. O Maracanã chegou a ser anunciado como o possível estádio para a final da competição.

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Wallim Vasconcellos, que já atuou nas finanças do Flamengo, fez um questionamento em seu perfil oficial no Twitter: “Certamente o prefeito Eduardo Paes não vai permitir convidados no Maracanã. Ou vai?”. Anteriormente ele afirmou que não havia o menor sentido em se jogar a Copa América “aonde quer que seja”.

Estrangeiros também são contra a competição

Não são só os brasileiros que não querem que a competição acontece no país. Dois craques da seleção Uruguaia também são contra. Luis Suárez e Edinson Cavani, igualmente, também demonstraram insatisfação caso o torneio aconteça em meio à pandemia do coronavírus.

“Às vezes devemos dar prioridade à saúde do ser humano e não a um torneio de futebol”, disse o atacante do Atlético de Madrid”.

“Tem que colocar outras coisas na frente que também são importantes. Não vamos esquecer que é uma pandemia e isso é uma cadeia”, alertou o goleador do Manchester United, Cavani.

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