O Flamengo entrou em campo contra o Bragantino sabendo que o Atlético-MG estava tropeçando diante da Chapecoense, essa era uma oportunidade perfeita para diminuir a vantagem de pontos entres eles. Porém, o Mengão não soube aproveitar a oportunidade.
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O Mais Querido fez um bom primeiro tempo, mas como tem acontecido em alguns jogos, caiu muito de produtividade no segundo tempo. Andreas Pereira e Vitinho tiveram a função de serem os cérebros da equipe rubro-negra. O camisa 11 até conseguiu criar boas oportunidades, mas o belga fez uma partida muito abaixo do que vinha jogando. Andreas parece não se sentir muito bem jogando na criação e não consegue se desenvolver. Para André Rocha, o Flamengo continua carente de um meia que dê conta do recado quando a equipe não puder contar com Arrascaeta e Everton Ribeiro.
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“Novamente o camisa onze foi o mais criativo do setor ofensivo, apesar das oscilações de sempre dentro do próprio jogo. Com Pedro mais fixo na referência, Bruno Henrique fica preso pela esquerda e entra menos na área adversária. O forte lado direito do Bragantino, com Artur e Aderlan, aumentou as atribuições defensivas do atacante no auxílio a Renê. O Flamengo ficou mais engessado e previsível, também porque Andreas mostrou que não rende como meia mais adiantado em um 4-2-3-1. Recebendo de costas e com espaços mais reduzidos, não apareceu como surpresa, nem colaborou com inversões que mexem com a marcação rival. Ficou encaixotado’, disse André Rocha, no “UOL”.
