‘Acompanhei muita coisa que falaram de favoritismo, mas é 50% para cada um’, diz Willian Arão sobre final da Libertadores

Jogador rubro-negro pode conquistar sua terceira Libertadores na carreira

'Acompanhei muita coisa que falaram de favoritismo, mas é 50% para cada um', diz Willian Arão sobre final da Libertadores.
Willian Arão durante treino em Montevidéu, no Uruguai. Foto: Alexandre Vidal/Flamengo.

Em entrevista ao site “GE”, Willian Arão falou sobre a grande decisão da Copa Libertadores entre Flamengo e Palmeiras. De acordo com o jogador rubro-negro, não há favoritismo: “acompanhei muita coisa que falaram de favoritismo, mas é 50% para cada um”.

Siga Diário do Fla no Instagram

“Cabeça fria para não fazer besteira. É um jogo só, muita coisa pode acontecer. O cara pode tomar uma decisão errada, porque é ser humano, acontece, e mudar o destino da partida sendo expulso, um gol cedo pode mudar o destino do jogo. Muita coisa pode acontecer. Acompanhei muita coisa que falaram de favoritismo, mas é 50% para cada um. Pode parecer clichê, mas é verdade. O Palmeiras é o atual campeão e não chegou duas vezes na final à toa. Nós fomos campeões em 2019 e não chegamos aqui à toa”, disse Willian Arão.

Siga Diário do Fla no Twitter

Arão comenta sobre Tite e Jorge Jesus

Além disso, Willian comparou dois momentos diferentes de sua vida: quando foi campeão da Libertadores e do Mundial com Tite, no Corinthians, e quando conquistou a Libertadores com Jorge Jesus, pelo Flamengo. Confira abaixo:

“O Tite me ensinou muita coisa. É um treinador fantástico, que tem uma visão extraordinária defensivamente, sabe anular os pontos fortes das outras equipes, sabe neutralizar, controlar bem as partidas. Por característica, são equipes que sofrem poucos gols. Aprendi bastante em questão de posicionamento. Até mesmo com Ralf e Paulinho, eu observava muito o que o Tite gostava. Era outra fase da minha carreira, iniciando, e estava aprendendo, sugando tudo que podia. Vendo, perguntando, sendo curioso, treinando bastante”, contou o jogador.

“Em 2019, foi um outro estágio de carreira com o Mister e outros ensinamentos defensivos e ofensivos. Apesar de eu jogar de primeiro volante, com movimentações que para ele eram importantes, mas aqui no Brasil eu não estava acostumado. Foi mais uma lapidada com alguns toques e muitos ensinamentos. São dois grandes treinadores e foram os dois melhores que tive na minha carreira”, concluiu Arão.

Curta Diário do Fla no Facebook