Vitinho foi capitão, deu três assistências e foi eleito o melhor da partida. O jogador circulou por todas as faixas de campo, se adaptou muito bem aos esquemas de Paulo Sousa e foi intenso durante os 90 minutos. Porém, mesmo com a excelente atuação do camisa 11, para o colunista do portal “UOL”, Everton Ribeiro foi o maior símbolo da estreia.
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“O maior símbolo da estreia de Paulo Sousa, porém, foi Everton Ribeiro. Compromisso, leitura dos espaços e versatilidade. Até porque no 3-4-2-1 planejado e executado por Sousa na fase ofensiva era difícil vislumbrar um espaço para o camisa sete na base titular. Mas o treinador encontrou na sacada de resgatar o Everton lateral esquerdo do início da carreira, porém de outra forma.”
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“Entrou na vaga de Renê, totalmente perdido como ala bem aberto. Ocupou o setor esquerdo com técnica e habilidade para protagonizar belas jogadas. Sem a intensidade e o vigor físico de Matheuzinho, que jogou de uma linha de fundo à outra durante todo tempo no lado oposto, circulou por uma zona menos “povoada” e deixou as jogadas de fundo para Vitinho,” concluiu André Rocha.
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O camisa 7 atuou entrou no intervalo da partida teve um desempenho abaixado do esperado da temporada passada e está empenhado em recuperar o bom futebol. Everton parecia muito bem adaptado ao que foi pedido por Paulo Sousa e mostrou que deve ser peça importantíssima nos esquemas táticos do treinador. A facilidade de leitura de jogo é um diferencial do jogador. Marinho sobre primeiro gol pelo Flamengo: ‘É bom demais’.