Torcedoras do Flamengo, Freiras justificam paixão e creem no título: ‘Dá para ganhar’

Irmã Ana e Kamila contaram sobre a paixão pelo Mengão

Torcedoras do Flamengo, Freiras justificam paixão e creem no título: 'Dá para ganhar'
Foto: Reprodução

Com torcida no mundo inteiro, o Flamengo é um time que tem reconhecimento também fora do Brasil. O Rubro-Negro conta com torcedores de diferentes lugares e espalhados por todos os lugares.

O caso das Freiras Ana e Kamila não é diferente. Entrevistadas pelo ‘GE’, as duas contaram sobre a paixão pelo Mais Querido. Mineira de 64 anos, irmã Ana comentou sobre como se apaixonou pelo Fla e sobre as chances de título do Mengão.

”O que me chamou atenção foi quando o Gabigol chegou no Flamengo. Isso chamou muito a minha atenção. Se falava nele todos os dias. Como eu via muito noticiário, eu passei a me interessar mais. Passei a ver o jogo. Fui me entusiasmando, principalmente pela alegria que é o Flamengo. O Flamengo é uma alegria só. São pessoas que do nada estão felizes. É só alegria. Isso me encantou. Fui vendo os jogos e fui gostando mais e mais. O Gabigol foi o pivô de tudo. Ele tem muito carisma. Esse carisma apaga toda a personalidade forte. Isso faz parte, isso é dele, é da pessoa dele. Quantas pessoas amam ele? Gabigol é muito amado, assim como outros, mas ele é muito amado. As crianças fazem o gesto dele”, disse Ana, antes de emendar sobre chances de título brasileiro:

”Dá para ganhar ainda (o título). Tem que acreditar. Tem que ter esperança. Isso ajuda. A gente tem que acreditar até o último momento. Não vai ser um jogo fácil (contra o Palmeiras). Mas tem tudo para ganhar e sair vitorioso. Eu acredito. O Flamengo é capaz de ganhar todos (os jogos no Maracanã). Nós temos jogadores bons”, complementou.

Na sequência, a jovem Kamila, de 24 anos, também falou sobre sua paixão pelo Flamengo. A Freira conta que foi influenciada por Ana e revelou um sentimento ‘inexplicável’ ao pisar no Maracanã.

”Eu sabia que era flamenguista e apaixonada pelo Flamengo. Só que eu nunca imaginei que um dia iria ao Maracanã. A Irmã Ana me fez um convite e eu já sabia que ela era flamenguista. Mas também nunca imaginei que um dia iria com ela no Maracanã, poder comemorar juntas. E ela foi, me convidou, e lógico que eu jamais ia recusar um convite desses”, disse Kamila, antes de finalizar:

”Foi inexplicável. Só entrando lá com aquele um monte de gente. O primeiro que eu fui foi Flamengo e São Paulo (pelo Brasileirão). A gente não podia levantar o braço que olhavam para gente. Eu não consigo ficar quieta no jogo. Coloco a mão na cabeça, bato a mão na perna, seguro a medalha. É muita emoção. Na hora do gol, eu não sei nem explicar, o que está na minha mão voa”, finalizou.