As modificações feitas por Ceni durante o Fla x Flu não surtiram efeito e o time foi derrotado. A saída de João Gomes para a entrada de Thiago Maia ainda sem ritmo, fez o time perder o meio de campo, com isso, fez Nenê ter muito espaço e liberdade para pensar e criar as jogadas.
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Outra substituição foi a entrada do jovem Max no lugar de Michael. O camisa 19 vinha fazendo boa partida, ajudando na marcação e recompondo, mas ainda assim foi sacado da equipe. Na coletiva pós jogo, Rogério justificou as trocas dizendo que João Gomes estava abaixo do esperado, deslocou o Thiago para ser o 10 e o Max pra dar suporte ofensivamente.
“O Michael não saiu nem por cansaço nem por opção técnica, foi por opção tática. Depois que eu vi que o Fluminense fez as trocas, nós colocamos um Thiago Maia e o Max para recompor, para não tomar contra-ataques. Deixamos três homens de frente, Muniz, Pedro e Bruno Henrique. O objetivo? Vencer o jogo. Infelizmente num contra-ataque perdemos”, disse o treinador.
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Outra tecla em que o comandante Rubro-Negro bateu na coletiva foi a ausências dos jogadores que estão na Copa América e a ineficiência nas finalizações que tem sido o calcanhar de Aquiles do time. Bruno Henrique recebeu a pior pelo site de estatísticas ‘Sofascore’, enquanto Michael foi o melhor do Rubro-Negro. Na partida, Bruno Henrique perdeu uma grande chance de gol, perdeu sete de treze duelos contra a marcação, perdeu 19 posses de bola, perdeu um duelo aéreo e teve três tentativas de drible mal sucedidos, totalizando nota de 6,3.
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“Nós criamos 21 oportunidades de gols. A nossa média é muito alta, quase o dobro dos nossos adversários. Não sei dizer o porque Pedro não conseguiu finalizar muitas bolas. Ele teve um ou dois chutes que pararam no goleiro do Fluminense, mas se for outro jogador que finalizar não vejo problema nenhum”, completou Ceni.