O Flamengo conquistou mais uma vitória no Campeonato Brasileiro. Dessa vez, um 2 a 0 sobre o Sport, no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Com isso, o técnico Renato Gaúcho chegou ao seu 10º jogo à frente do clube carioca e 9ª vitória. Sobre a partida, um dos destaques, como sempre se espera, foi o jogador Giorgian De Arrascaeta, eleito, inclusive, o Melhor da Partida pela transmissão da Rede Globo. No entanto, um assunto extracampo, envolvendo a renovação do contrato do uruguaio com o Mais Querido, também foi um assunto de destaque.
No programa “Redação SporTV” desta segunda-feira, o comentarista Mário Vitor falou sobre o assunto. Além disso, ele ressaltou o quanto Arrascaeta é fundamental para o Flamengo. No entanto, Mário também apontou que é necessário esperar as informações conforme as negociações se desenrolarem.
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“O Arrascaeta é um baita jogador. Mas eu vejo o Flamengo fazendo uma queda de braço para ter a permanência do Arrascaeta que me impressiona. Eu acho que o Arrascaeta é um jogador fundamental para esse Flamengo, decisivo para esse equilíbrio ofensivo do time. Se eu fosse um torcedor do Flamengo, se eu acompanhasse o time e estivesse atento ao que acontece no Flamengo, estaria preocupado. Porque esse último Flamengo, nos últimos anos, que vem ganhando tudo, passa pelo Gabigol, pelo Bruno Henrique e, sem dúvida nenhuma, passa pelo Arrascaeta junto com o Éverton Ribeiro”, disse Mário Vitor.
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Momento complicado do Pedro no Flamengo
Mas o meia do Mais Querido não foi o único assunto do “Redação SporTV”. Os comentaristas também fizeram uma avaliação do momento de Pedro no clube. Desde que a diretoria rubro-negra criou um obstáculo para a convocação do atacante para a Seleção Olímpica, o jogador caiu um pouco de rendimento. Além disso, Pedro marcou apenas 1 gol nesse começo de passagem do Renato Gaúcho no comando do time. Dessa forma, Carlos Eduardo Mansur falou sobre essa “tentativa do Pedro de se reencontrar com o gol”.
“A chegada do Renato impõe uma nova maneira de jogar. É um time com muito mais mobilidade e, como o trabalho é muito curto, o time se habitua nesse modelo de mobilidade a ter ali no centro do ataque um Gabigol que sai demais da posição do nove para ir buscar especialmente do lado direito, fazendo essa troca de passes, fazendo essa movimentação. O Pedro é um perfil de jogador muito diferente. É natural que, especialmente nesse início de trabalho, o time precise se adaptar a ele e ele a esse tipo de modelo. O Pedro por vezes talvez peça até mais o modelo um pouco mais posicional, um tipo de ataque um pouco diferente, com zonas de ataque um pouco mais definidas. Mas ele é extremamente capaz de se adaptar também a um time se mova muito”, avaliou Mansur.