Jornalista revela história inusitada de dirigente do Fla na década de 1980

Eduardo Monsanto participou do programa "Dividida" e contou histórias de Domingos Bosco

Jornalista revela história inusitada de dirigente do Fla na década de 1980
Foto: Reprodução / Internet

O timaço campeão mundial de 1981 ficou marcado na história. Além do elenco fabuloso, tinha uma outra figura bem conhecida e folclórica, trata-se de Domingos Bosco, supervisor responsável por intermediar questões entre os jogadores e a diretoria do clube.

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Durante o programa “Dividida”, do canal “UOL”, com Mauro Cezar Pereira, Dudu Monsanto fez uma revelação curiosa sobre Domingos Bosco. O Flamengo foi campeão brasileiro de 1980 com uma excelente campanha, mas teve algumas derrotas, umas delas para o Botafogo-PB, no Maracanã. Segundo Dudu, para desviar o foco da derrota, o supervisor inventou que o vestiário tinha sido assaltado e haviam levado pertences de Zico.

“Quando o Flamengo foi campeão brasileiro em 1980, ele apanhou poucas vezes, perdeu poucos jogos e uma dessas derrotas foi surpreendente, tomou 2 a 1 do Botafogo da Paraíba no Maracanã. O que o Domingos Bosco faz quando acaba o jogo para desviar o foco da atuação do Flamengo, que tinha sido jantado pelo Botafogo-PB? ‘Roubo no Maracanã, roubaram as coisas do Zico, roubaram a correntinha, roubaram não sei o que, dentro do vestiário do Maracanã”.

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“Roubaram nada, o Bosco pegou, escondeu isso e criou uma celeuma ali, no vestiário, para desviar o foco”, confidenciou Dudu.

Domingos Boscos era daqueles que falava o que pensava. O Flamengo tinha um clássico contra o Botafogo e, em uma entrevista para o “Jornal dos Sports”, Dudu revela que o dirigente rubro-negro disse que o time de General Severiano era “titica de galinha”.

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O Bosco deu uma entrevista para o Jornal dos Sports que rendeu a seguinte manchete: ‘Bosco: Botafogo é titica de galinha’. Você imagina para o jogador do Flamengo a situação que ficou, o Bosco dá uma bravateada dessa. O Flamengo ganhou de 3 a 0 e, no dia seguinte, o Bosco solta ‘Não falei?’. Um outro tempo do futebol. Um outro nível de provocações, era um futebol mais romântico”, disse o jornalista.