Jornalista aponta técnico da Série A à frente de Renato: ‘10% do dinheiro’

Rodrigo Mattos disse que mesmo com pouco investimento, o trabalho de Vojvoda é melhor que de Portaluppi

Jornalista aponta técnico da Série A à frente de Renato: '10% do dinheiro'
Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

O desempenho do Flamengo tem sido muito abaixo do esperado. Diante disso, voltaram a relembrar um discurso que Renato Gaúcho repetia muito quando estava no Grêmio que quando lhe dessem um time de R$200 milhões, poderiam cobrar um futebol bonito.

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O problema é que Portaluppi assumiu o “tal time de R$200 milhões” e tem recebido muitas críticas por não estar conseguindo extrair o melhor da equipe, com isso, o trabalho do treinador tem sido muito questionado pela torcida e imprensa.

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Fazendo uma comparação de investimento entre o Mais Querido e o Fortaleza, que ultrapassou o rubro-negro na tabela do Brasileirão, o Mengão vai gastar R$362 milhões com salários e direitos de imagem até o final do ano. Com a expectativa de faturar R$ 1 bilhão na temporada. O time de Vojvoda prevê gastar R$36,6 milhões com salários e direitos de imagem e, tem uma receita prevista de R$ 94 milhões, segundo o “UOL”.

Para Rodrigo Mattos, colunista do “UOL”, o trabalho de Vojvoda é muito melhor que o de Renato. O jornalista ainda disse que sem os titulares, o Flamengo tem jogada uma “bolinha de 10 centavos”.

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“É verdade que há ressalvas já que nem sempre o técnico teve seus titulares por conta da bizarrice das datas-Fifa coincidentes com jogos do Brasileiro. Mas seu elenco é recheado por três temporadas de investimento que lhe permitiriam manter ao menos um padrão. Brasileiro, no entanto, é o termômetro ideal de medição de rendimento de times na temporada. Libertadores e Copa do Brasileiro, como mata-matas, são passíveis do imponderável, desde tabela favorável a uma bola que bate na trave e não entra. Com seu time de R$ 360 milhões, Renato até agora só foi capaz de apresentar um futebol de milhões quanto tinha seus titulares. Com os reservas, foi uma bolinha de dez centavos. O custo-benefício de Renato não é grande coisa”, opinou Rodrigo Mattos.