Gerente de saúde do Flamengo, Tannure fala sobre as dificuldades de jogar na altitude

Médico do Mengão ainda comentou sobre a situação de Gerson

Gerente de saúde do Flamengo, Tannure fala sobre as dificuldades de jogar na altitude
(Foto: Alexandre Vidal / CRF)

Nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro, aconteceu o evento Super Fut Summit. Presente no evento, o Gerente de saúde do Mengão, Marcio Tannure, concedeu entrevista e, entre diversos assuntos, falou sobre atuar na altitude na Libertadores.

”Não é algo novo. A gente já sabe o que esperar. A gente tem as nossas estratégias. Não posso falar todas, algumas já saíram na imprensa. No meu trabalho, para um ganhar, o outro tem que perder. A gente tenta minimizar, atenuar os efeitos. É humanamente impossível evitar os efeitos. A gente sente. Mas o que a gente faz é sentir o mínimo possível”, disse, antes de emendar sobre Gerson:

”É uma volta gradual. Eu só posso ter a tranquilidade quando ele estiver jogando, afinal intercorrências podem acontecer. Futebol é dia a dia. Dentro do esperado, ele está indo bem. Mas ainda tem um caminho a ser percorrido. Vamos ver dia a dia. O que eu posso dizer é que a gente está satisfeito com a evolução dele. Daqui a uma semana, dez dias, a gente consegue dizer melhor como ele está”, complementou.

Veja outra resposta: 

Gabigol

”A informação que eu tenho é a mesma de vocês. Não tenho autorização para falar desse assunto sem assessoria do clube. Mas nós temos hierarquia e um organograma. Para eu falar desse assunto, só através da assessoria de imprensa oficial do clube. Espero que entendam e me respeitem. Aqui no Brasil, nós temos que elogiar, porque o futebol é o esporte mais testado. Óbvio que nenhum jogador gosta de ser testado, tem uns com medo de agulha para fazer o exame de sangue. Temos que entender a peculiaridade de cada um. Mas é óbvio que somos a favor do antidoping. É uma política de proteção ao atleta e de isonomia esportiva. É importante. O Flamengo vem disputando todas as competições, então é o time que mais fez antidoping. As palavras se perdem, os atos ficam. A gente tem experiência há muito tempo e nunca teve intercorrência. Eu não posso falar que é confortável, nem tudo no teu emprego é confortável, claro”