O Flamengo segue dando uma aula de negócios para os rivais. Nesse sentindo, o clube vem lucrando com vendas de atleta nos últimos cinco anos. Ou seja, jogadores da base e atletas que se valorizaram no Mais Querido, como Gerson, são a alma das ações do Rubro-Negro no mercado de transferência. Para André Rizek, o patamar que o time da Gávea atingiu é elogiável.
“É de elogiar a forma como o Flamengo atua no mercado. Porque assim, o clube rico quando faz negócio no futebol, quando esta bem estruturado, fica mais rico. Por outro lado, o pobre, fica mais pobre. Ou seja, o clube que tem muita divida não consegue fazer contrato que lhe garanta boa grana para vender o jogador. Como resultado, acaba perdendo jogadores jovens, e em troca compra um veterano pior do que atleta que vendeu”, contextualizou o apresentador no programa “Seleção SporTV”.
“No caso do Flamengo, que trabalhou para chegar nesse patamar, com uma receita de bilhão de reais. O clube só vende jogador da base muito bem vendido, Reinier, Vinicius Jr e companhia. Além disso, nos negócios que tem feito com jogadores, tem acertado mais do que errado”, concluiu.
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Caso Michael
Além disso, o apresentador usa como o exemplo a negociação de Michael. Logo após duas temporadas no Flamengo o atleta se valorizou no mercado e está prestes a deixar o clube para um contrato milionário com o Al Hilal. Dessa forma, a transação com o time árabe gerará um retorno financeiro enorme para o Mais Querido.
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“Quando o Flamengo contratou o Michael, há um tempo atrás, foi ironizado por rivais. O Andrés Sanches, na época presidente do Corinthians ironizou a compra do atacante: “Há vai gastar essa grana no Michael”. Olha agora o lucro que o Flamengo pode ter depois de dois anos com o jogador. Além de ter o retorno técnico, pode ter um lucro de mais de R$ 20 milhões com a venda do jogador”, comentou André Rizek.