No mês da Consciência Negra, o Flamengo promoveu, através de iniciativa do departamento de Responsabilidade Social do clube, um diálogo antirracista com associados e colaboradores. Foi realizada uma dinâmica na última terça-feira (29) que, depois, se desdobrou em um bate-papo sobre o tema, em busca de uma postura ativa e cotidiana para combater o racismo e refletir sobre suas causas e efeitos. Ministraram a atividade os consultores de diversidade e inclusão Ingrid David e Vitor Matos.
“Tenho acompanhado os movimentos que as áreas de Comunicação, Responsabilidade Social e Patrimônio Histórico têm feito em relação às pautas de diversidade e inclusão e muito me orgulha isso, principalmente porque vemos a consciência dos funcionários e os esforços nesse sentido. Estes diálogos são importantes para cada indivíduo ter uma prática cotidiana antirracista”, disse a consultora Ingrid David.
“O Flamengo demonstrar interesse em temáticas relativas à Responsabilidade Social me traz uma dupla satisfação, como ativista e torcedor. Foi excelente a receptividade da temática pelos colaboradores. Com tantos ídolos negros na sua história, eu espero que o Flamengo se torne referência no combate ao racismo, começando de dentro para fora”, completou o consultor Vitor Matos.
Esta foi a segunda oficina promovida pelo departamento de Responsabilidade Social do clube com essa temática. A primeira, em agosto, com a comunicóloga Katiúcha Watuze, foi base para a criação dos patches especiais em celebração ao mês, com os sete pilares alertando os torcedores sobre a importância de ser antirracista todos os dias. Cada patch tem uma palavra e uma ilustração referentes aos seguintes valores: comunidade, diversidade, equidade, empatia, empoderamento, inclusão e respeito.
