Flamengo busca criar identidade Rubro-Negra nos atletas

Apenas três jogadores da última escalação possuem menos de 100 jogos pelo clube

Arão na zaga e Diego de volante não funciona, diz jornalista
(Foto: Reprodução/Alexandre Vidal/Flamengo)

Um dos segredos do sucesso do Flamengo nas últimas temporadas tem sido a manutenção do elenco principal multicampeão de 2019. Um exemplo que comprova este fato é a última partida do clube, que conteve apenas três atletas que não possuíam mais de 100 jogos com a camisa Rubro-Negra.

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Do time que enfrentou o Palmeiras na primeira rodada do Campeonato Brasileiro, há duas semanas, apenas Isla (46), Filipe Luís (84) e Pedro (68) ainda não completaram 100 partidas pelo Flamengo. Os mais longevos foram Diego Ribas (226), Everton Ribeiro (235) e Willian Arão (302).

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Gabigol, que não entrou em campo contra o Palmeiras por conta de um quadro viral, também já ultrapassou a marca de 100 partidas, com 117. De acordo com o jornalista Venê Casagrande, a ideia do clube é exatamente esta, de criar e fortalecer o elo entre clube e jogador.

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“Confesso que não sabia, mas o nosso trabalho, nas reuniões sobre gerenciamento de elenco, buscamos isso (criar identidade do jogador com o clube)”, disse um dirigente do Flamengo ao repórter.

Recentemente, dois jogadores alcançaram marcas importantes nos clubes: Willian Arão, com 300 partidas, e a dupla Gerson e Rodrigo Caio, com 100. Todos receberam homenagens do clube. O Flamengo entra em campo nesta quinta-feira, pela terceira fase da Copa do Brasil, contra o Coritiba, no Couto Pereira. No domingo, joga em casa contra o América-MG, pelo Campeonato Brasileiro.