O Flamengo perdeu na estreia de Dorival Júnior por 3 a 1 para o Internacional, no Beira-Rio, pelo Brasileiro. Nesse sentindo, o Rubro-Negro mais uma vez mostrou dificuldades para atacar o adversário e sofreu com contra-ataques. Logo após a derrota, o novo treinador falou sobre a partida e sobre a felicidade de estar de volta ao clube.
“A sensação de poder retornar é especial, um momento único de qualquer profissional, até porque estou voltando pela terceira vez ao clube. Fico muito feliz em poder estar retornando e com certeza preparado para realizar um grande trabalho”, disse o treinador.
“O primeiro momento da partida acabou direcionando todo o jogo. Nós tivemos a posse de bola mas com pouca infiltração e isso comprometeu nosso rendimento em campo. A única jogada que buscamos a infiltração foi em uma bola longa para o Bruno Henrique. Precisamos melhorar esse comportamento e vamos trabalhar para isso”, concluiu.
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Além disso, o treinador também falou sobre a apatia da equipe dentro de campo, conversa com dirigentes e o uso de medalhões. Na primeira partida, Dorival Júnior optou por começar com Diego Alves e Filipe Luís como titulares. Além disso, Diego Ribas entrou no segundo tempo da partida contra o Internacional.
Apatia do elenco em campo
“Temos que mudar um pouco essa concepção. Precisaremos alternar um pouquinho o nosso comportamento em campo, mudando um pouco o nosso perfil. Até porque, para evoluímos precisaremos fazer algo diferente daquilo que vinha sendo feito. Ao mudarmos esse comportamento iremos encontrar uma nova condição para equilibrarmos nossa situação na competição”.
Conversa com a diretoria
“Acho que em um momento como esse, que algumas derrotas acontecem, ficar apontando dedos é muito simples. Precisamos perceber o que precisamos melhor como grupo e termos uma mudança em todos os sentidos. Além de termos uma cobrança dentro do elenco. Para assim, virarmos a chave e melhorarmos. Uma equipe como o Flamengo não pode se comportar assim em campo. É um momento complicado e só com muito trabalho passaremos por isso”.
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Uso de medalhões
“Não é a questão da experiência, mas a de mudança de comportamento. Só uma união de esforços fará com que nós voltemos a ter atuações seguras. Não adianta nós agora voltar a esse aspecto. Precisamos ter concentração para voltar a ter resultados. A capacidade e qualidade do elenco como esse ninguém discute, mas algo está faltando”.