A CBF vive caos político para definir o novo presidente da Entidade desde o caso de assédio que afastou Rogério Caboclo da presidência. Sendo assim, logo após passar por renovação no estatuto, a confederação pode sofrer mais mudanças. Isso porque, nesta segunda-feira na Comissão de Esportes da Câmara, ocorreu a autorização do relatório que atualiza a Lei Geral dos Esportes, a Lei Pelé.
No novo cenário, o deputado e relator Felipe Carreras (PSB/PE), inseriu um artigo no pleito. Sendo assim, tornou-se obrigatória a participação de atletas nas eleições. Além disso, a autoridade do caso também garantiu peso igual entre os eleitores e alterações na cláusula de barreira. O projeto agora vai a votação no plenário.
Siga Diário do Fla no Instagram
O projeto tem previsão para ser votado em abril e prevê que pelo menos 1/3 do valor total dos votos terá que ser dos atletas. Do mesmo modo, a lei também garante que o voto será unitário e está proibida a diferenciação de peso dos votos.
Curta Diário do Fla no Facebook
Por fim, a CBF também mudou as leis da própria eleição e ficou estabelecido que os clubes das séries A e B, mais presidentes das federações, também terão direito a voto. Contudo, o peso dos votos é distinto. Os das federações vale 3; dos times da Série A, 2; e dos da série B, 1.