Os áudios do VAR de Flamengo e Chapecoense não serão divulgados porque não houve revisão no impedimento de Gabigol e no pênalti não marcado do goleiro no atacante rubro-negro, segundo o portal “UOL”. A decisão não agradou a diretoria do Mais Querido. Mauro Cezar sugere profissional estrangeiro para comandar arbitragem no Brasil.
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As duas equipes estavam empatando em 2 a 2 quando a bandeirinha Brígida Ferreira marcou impedimento do camisa 9 rubro-negro. O artilheiro arrancou do campo de defesa do Mengão e havia um jogador da Chapecoense em seu campo de defensivo, dando dupla condições para Gabigol. O árbitro Dênis Serafim respeitou a decisão da auxiliar e também não foi chamado pelo VAR para revisar o lance.
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Outro erro também envolve Gabigol. O flamenguista foi derrubado na área pelo goleiro Keiller em uma disputa de bola. O adversário atropelou o atacante e o pênalti era muito claro, mas não foi marcado pelo árbitro e o VAR também não interviu na jogada.
Logo que fez o anúncio de que os vídeos da sala do VAR seriam divulgados, a CBF que só seria divulgado os lances que foram revisados e analisados.
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“É necessário ressaltar que serão divulgadas, na íntegra, as imagens e áudios das revisões realizadas pelo VAR, ou seja, lances em que o árbitro vai até a cabine de revisão ou quando há uma revisão factual com mudança da decisão de campo. Além dessas, durante uma partida a equipe na sala de operação do VAR realiza dezenas de checagens, a maioria delas de forma silenciosa (sem precisar comunicar o árbitro de campo). Por fins de objetividade, portanto, apenas as revisões serão disponibilizadas.”
