Os clubes, FERJ e Sportsview, empresa responsável por negociar os direitos comerciais e transmissões da competição, se reuniram na terça-feira para fazer um balanço da competição e apesar de não ter o valor total de receitas geradas, concluíram que o torneio se valorizou, segundos informações do portal “UOL”.
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Um dos assuntos debatidos no encontro foi sobre a divisão do dinheiro arrecadado. Nesta edição, o contrato com a Record rendeu R$15 milhões e R$ 10 milhões com a Betfair pela venda dos naming rights. Ainda teve o via pay-per-view dos clubes, Cariocão Play e Twich.
Ainda não foi possível chegar em um valor total porque ainda precisam saber do percentual das verbas publicitárias das cotas vendidas pela Record e as assinaturas de pay-per-view. Esses pagamentos demoram até 45 dias para entrar.
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“A receita deve crescer uns 80% neste ano, quando comparada com ano passado. A venda nas operadoras de pay-per-view cresceu em 32%”, diz Marcelo Campos Pinto, executivo da Sportsview, que calcula cerca de 200 mil assinantes no PPV.
O valor final dos custos também ainda precisam ser calculados, principalmente, porque tiveram que trocar a empresa que gerava as imagens por conta dos problemas que ocorrem nas primeiras viagens. Os clubes acreditam que não eram os culpados pelos erros, mas acabaram levando a culpa.
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Record quer renovar
A Record já manifestou o desejo de renovar o contrato e já comunicou ao presidente da FERJ, Rubens Lopes. De acordo com a emissora, a final entre Fla-Flu marcou 26,5 pontos de audiência no Rio de Janeiro, pico de 30 pontos e share de 42%, alcançando o maior desempenho do estadual neste ano. A estimativa é que no pico atingiu 3,74 milhões de telespectadores na TV aberta. A emissora transmitiu o Cariocão para 21 estados.