Após grande negociação, o Flamengo terminou frustrado e não conseguiu concretizar a compra de Andreas Pereira com o Manchester United. Como resultado, o jogador vive nesta quinta-feira (30) o último dia de contrato com o Mais Querido e logo mais retornará a Inglaterra. Segundo a apuração do site “GE”, a saída do jogador expõem novos rounds de briga política no Rubro-Negro.
Há quatro meses, Flamengo e Manchester United, entraram em acordo para compra de 75% dos direitos econômicos do jogador por 10 milhões de euros, a serem pagos a partir de 2023. Na época, a negociação havia sido traçada por Marcos Braz, Bruno Spindel, representantes dos Diabos Vermelhos e os empresários Kia Joorabchian e Giuliano Bertolucci, em Londres.
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Contudo, determinado capítulo foi apenas o início da novela da compra de Andreas Pereira. Desse modo, ação do Banco Central como argumento inicial, uma série de questionamentos passaram a ser feitos nos corredores da Gávea sobre o negócio. Sendo assim, dirigentes levantaram dúvidas sobre a lisura da negociação e com o apoio da torcida, na época magoada com o erro recente do jogador na final da Libertadores, uma corrente se surgiu contra a compra do atleta.
As vozes contrárias ao acerto com o United cresciam, e o vice de finanças, Rodrigo Tostes, chegou a comentar que o contrato precisaria ser analisado “com uma lupa” pelo Conselho Fiscal.
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Por fim, a decisão sobre o futuro de Andreas no Flamengo ganhou contornos políticos. Não é de hoje que Rodrigo Tostes assumiu nos bastidores o papel de antagonista a Braz. Como resultado de todo este imbróglio, o desfecho com o United acabou guardado na gaveta.