O novo Manto Sagrado do Flamengo tem dado o que falar. A camisa foi lançada oficialmente nesta sexta-feira, mas já havia vazado imagens na internet. O uniforme recebeu uma chuva de críticas, até mesmo streamer e influenciador Casimiro Miguel. Em uma live no Twitch, Cazé classificou o modelo como horroroso.
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“Horrível! Horroroso. Não sei se tem uma camisa do Brasil que eu acho feia, mas é muito difícil você destruir camisas de clubes tradicionais do Brasil. Essa camisa do Flamengo, eu achei assustadora”, disse.
Cazé é vascaíno declarado, mas disse que o fato de criticar o novo Manto Sagrado não tem relação com o fato de torcer para um dos maiores rivais do Flamengo. O influenciador é colecionador de camisa de futebol e disse respeitar as camisas de todos os clubes.
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“Depois que eu comecei a colecionar camisas de futebol, eu meio que parei de ficar criticando. ‘Essa camisa é horrorosa’, só porque é do rival, tá ligado? Tem camisa que é bonita do Flamengo, do Fluminense, do Botafogo. Passei a respeitar mais as camisas de futebol. Não dá… as últimas do Flamengo eu nem achei tão bonitas assim. Essa, nem o número eu achei maneiro. P… m…, achei muito feia,” comentou.
Essa camisa lançada não era o primeiro modelo que a Adidas apresentou para o Flamengo. A ideia inicial da fornecedora era um modelo com listras completamente onduladas, estilo o calçadão de Copacabana, mas os conselheiros do clube não gostaram e vetaram. Casimiro disse entender que as empresas queriam inovar, mas é melhor manter o tradicional do que inventar e acabar recebendo uma chuva de críticas dos torcedores.
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“Entendo que as marcas tenham a necessidade de inovar, nenhuma marca vai permanecer fazendo o mesmo modelo. Só que p… bicho, tem coisas que não dá. Essa é a camisa 1 do Flamengo! Pega uma camisa 3 e inova, faz o que quiser, só que na camisa 1 não! Eu nem achei a fonte ruim, não. Mas esse cinza no número, não achei muito maneiro,” comentou.
“A torcida do São Paulo reclama muito que não muda, todo ano é a mesma coisa. Mas eu prefiro que todo ano seja a mesma coisa e ser um ‘bagulho’ tradicional e naturalmente bonito, do que uma invenção,” concluiu Cazé.