Faltam apenas 12 dias para a grande final da Supercopa do Brasil. Contudo, em um grande imbróglio nos bastidores, a finalíssima segue sem local definido. Dessa forma, Flamengo e Atlético-MG traçam grande batalha de interesses com a CBF. Até o momento, a decisão está prevista para ocorrer em Brasília, no dia 20 de fevereiro.
A definição do palco da final cabe a CBF, que ainda não bateu o martelo sobre uma possível decisão. Determinada situação causa incomodo ao Flamengo, que exige um posicionamento. Dessa forma, dirigentes Rubro-Negros chegaram a inclusive se manifestar sobre o cenário e criticar a postura do Atlético-MG.
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“Sobre a decisão do local decisão da Supercopa, eu fico aqui pensando se fosse o Flamengo reclamando e não aceitando jogar em nenhum local e a CBF tolerando todo esse mimimi.O que o mundo falaria? É o que o Atlético tem feito, com a complacência da mídia em geral”, afirmou Luiz Eduardo Baptista, o Bap, Presidente do Conselho de Administração do Flamengo.
Além de Bap, o vice-geral do clube, Rodrigo Dunshee, que também se manifestou sobre o cenário caótico.
“O que está sendo difícil para o Atlético Mineiro é enxergar o “óbvio ululante”, que é que em qualquer lugar do Brasil a torcida do Flamengo irá invadir e será maior que a do CAM. Estão fazendo operação tartaruga para tentar atrapalhar a logística. Em respeito ao público é preciso marcar urgente”, postou.
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Rodrigo Caetano
Pelo lado do alvinegro Mineiro, Rodrigo Caetano, ex-funcionário do Flamengo, declara que o correto seria jogar em Belo Horizonte, pois o Galo foi campeão brasileiro e da Copa do Brasil. Contudo, o regulamento da competição afirma que cabe a CBF definir o palco da decisão.
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Por fim, o Mais Querido sugere cinco alternativas para a Entidade. O clube busca a final em São Paulo, Salvador, Fortaleza, Manaus e até Brasília, que teve o público suspenso por conta do avanço da pandemia.