O Flamengo vendeu Michael para o Al-Hilal, da Arábia Saudita por R$ 46 milhões e com parte do dinheiro recebido à vista pelo clube saudita, contratou o atacante Marinho junto ao Santos por R$ 7 milhões. Sendo assim, a Nação se pergunta se valeu a pena a ”troca” de pontas feita pelo Rubro-Negro.
Para o jornalista Mauro Cezar, Marinho não chega para repor a saída do ”Robôzinho”, isso porque apesar de serem da mesma posição, são jogadores com características diferentes. O ex-Santos é um atleta que se destaca pela sua boa finalização, principalmente de média distância, já Michael, é um ponta que possui o drible como principal arma.
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”Michael é mais driblador, Marinho arremata mais vezes e de distâncias maiores. Michael atua mais pela esquerda, Marinho tem se saído melhor pela direita. Não são tão parecidos, tampouco um é o substituto do outro.”, disse Mauro Cezar.
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Ainda na opinião de Mauro, no quesito técnico, a ”reposição” de Marinho será revelada com o passar da temporada, no entanto, no aspecto financeiro, o negócio foi bastante vantajoso para o Rubro-Negro.
Vale lembrar que o Flamengo também não considera a chegada de Marinho uma reposição a Michael, e irá procurar nomes na Europa para reforçar a lacuna deixada pelo ”Robôzinho”. O vice-presidente Marcos Braz e o diretor de futebol Bruno Spindel irão viajar para o velho continente nesta quinta-feira (3) e o principal especulado para a posição, é o atacante do Benfica, Everton Cebolinha.