Na última semana de 2021, o Flamengo anunciou Paulo Sousa como o seu novo treinador. O português chega ao Mais Querido com a missão de recolocar o clube no caminho da conquista de títulos.
A última temporada não saiu como diretoria e torcida esperavam, dono de um dos melhores elencos do país, o Flamengo passou em branco e não conquistou nenhum dos considerados títulos de expressão.
Com os vices do Brasileirão e Libertadores, além da eliminação nas semifinais da Copa do Brasil frustraram a maior torcida do Brasil. Para a temporada de 2022, a diretoria se viu forçada a se movimentar para retomar o cenário de conquistas.
Alguns números mostram como a temporada de 2021 foi abaixo das demais, a título de comparação esse foi o ano que o Flamengo teve mais derrotas no Maracanã, 10 no total. Contra duas em 2019 e seis em 2020.
Outro ponto que chamou a atenção foi a desorganização tática, principalmente na recomposição defensiva. O Flamengo cedeu muitos espaços aos seus adversários, sofrendo muitos gols em contra-ataques.
A imprensa portuguesa classifica Paulo Sousa como um treinador que prega muita organização tática, e isso sem dúvidas irá agregar muito para esse elenco que se acostumou a conquistar títulos.
Além disso, o treinador demonstrou muita vontade de estar no Flamengo. Vale lembrar que Paulo Sousa pagou do próprio bolso a multa rescisória para o seu desligamento da seleção da Polônia. Pessoas próximas do treinador garantem que ele está muito empolgado com a oportunidade.
O certo é que o português terá muito trabalho para recolocar o Flamengo nos trilhos, um ponto que será positivo é que os jogadores por terem passado em branco em 2021, vão vir com ainda mais fome de conquistas.
Esse pode ser o gás a mais que fará o casamento entre Paulo Sousa e Flamengo dar certo e render frutos, o Mais Querido é disparado o maior clube que o português vai comandar na sua carreira.
Então trabalho e correção dos erros da última temporada, somada a empolgação de Paulo Sousa tem tudo para dar certo. Fazendo o Flamengo voltar a conquistar os títulos para a Nação que o apoia incondicionalmente.