Rebeca Andrade voltou a fazer história no Japão, a atleta do Flamengo colocou a ginástica brasileira no topo do mundo. A rubro-negra arrebentou de novo no Japão, dessa vez em Kitakyushu, e se tornou campeã mundial no salto. Na sequência, nossa menina faturou a medalha de prata nas barras assimétricas. Pela primeira vez, uma brasileira conseguiu esse feito na competição. Sendo assim, ela repete o feito próprio de Tóquio. Foi a primeira vez que um ginasta do Brasil conseguiu duas medalhas em um único Mundial. Ela entrou para um seleto time de medalhistas brasileiros em Mundiais, se juntando a Daiane dos Santos, Daniele Hypolito, Jade Barbosa, Diego Hypolito, Arthur Zanetti e Arthur Nory.
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A ginasta estava muito confiante e tirou 15.333 no Cheng e 14.800 no Yurchenko com dupla pirueta. Foram duas notas espetaculares que na somatória, deu a média de 14.966 pontos. Com isso, a rubro-negra venceu com quase um ponto de vantagem a italiana Asia D’Amato, com 14,083. O terceiro lugar ficou com a russa Angelina Melnikova, com 13,966. Na outra prova, a nota foi de 14.633, o que a levou diretamente para a segunda colocação desde o princípio.
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O ouro da campeã olímpica na competição (seu primeiro) é o segundo do Brasil na modalidade feminina e a solidifica, ainda mais, como uma das maiores de todos os tempos. Afinal, só em 2021, ela subiu no topo do pódio e fez uma dobradinha nos dois maiores campeonatos. Vale ressaltar que a atleta conseguiu uma quadrupla coroa, pois também já tinha vencido o Pan-Americano de ginástica artística e a Copa do Mundo.
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“Estou orgulhosa de mim e muito feliz. Eu treino bastante e sempre entro concentrada. Dá pra ter uma dimensão, desde a Olimpíada, da minha posição. O mais importante é ter garra, força e muito amor pelo que faz. A mente está tranquila e o corpo firme. Resultado é só consequência de tudo. Vamos seguir trabalhando porque amanhã tem mais – afirmou a medalhista”, disse a medalhista olímpica e campeã mundial.
