Zico completa mais um ano de vida e mundo do futebol presta homenagens ao maior ídolo da Nação

Galinho faz 69 anos nesta quinta-feira (3)

Maior de todos! Zico completa 69 anos nesta quinta-feira
(Foto: Divulgação)

O maior ídolo da Nação Rubro-Negra, Arthur Antunes Coimbra, mais conhecido como Zico, completa nesta quinta-feira (3), 69 anos de idade. Nesse sentindo, o eterno camisa 10 vem sendo homenageado pelo mundo do futebol, e é claro, pelo Flamengo, nas redes sociais. A identificação com o Mais Querido é tão grande que o dia 3 de março ficou conhecido como o “Natal Rubro-Negro”.

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Assim que deu meia noite, o perfil oficial do Flamengo já prestou a primeira homenagem ao eterno ídolo. Sendo assim, o clube desejou os parabéns ao memorável camisa 10 da Gávea. Além disso, o clube afirmou que faltam palavras para descrever a importância de Zico ao Mais Querido.

“Hoje é o dia dele! Faltam palavras para definir o Rei Zico! O Maior, o Melhor, o Camisa 10 da Gávea! Muito, mas muito ÍDOLO! Parabéns pelos 69 anos, ZICO! A gente te ama! A Nação te ama!”, publicou o clube nas redes sociais.

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O clube ainda postou um lindo vídeo com registros do eterno camisa 10 da Gávea. Ao todo, Zico teve 731 jogos, 508 gols e 12 títulos pelo Mais Querido: sete Campeonatos Cariocas, três Campeonatos Brasileiros, além da Libertadores e Mundial de 1981. Como resultado, Zico, até hoje, é o maior artilheiro da história do Flamengo e o terceiro em número de jogos pelo clube, atrás de Léo Moura e Júnior.

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Libertadores 

Além disso, o perfil oficial da Copa Libertadores também seguiu o exemplo do Flamengo e prestou homenagem ao ídolo Rubro-Negro. Zico conquistou a maior competição do continente com o Manto sagrado em 1981, em cima do Cobreloa, do Chile. Posteriormente, conquistou o mundial, no mesmo ano, em cima do Liverpool, da Inglaterra.

Homenagem de Alex 

Por fim, o ex-jogador Alex, também deixou uma singela homenagem a Zico nas redes sociais. O atual treinador do sub-20 do São Paulo, relembrou período com Galinho na Turquia, onde o maior ídolo da Nação foi treinador do Fenerbahçe entre 2006 e 2008. Contudo, apesar de ter defendido o Flamengo em 2000, o ex-meia não citou o clube na homenagem.