‘Um jogo no céu, outro no inferno’, comenta ex-Fla sobre pressão da torcida

Atacante viveu mesmo cenário como jogador do Palmeiras

Henrique Dourado, o Ceifador, diz que não se arrepende de ter saído do Flamengo em 2019.
Henrique Dourado comemora gol pelo Flamengo. Foto: Gilvan De Souza/Flamengo.

A pressão sobre Flamengo e Palmeiras aumenta a cada dia que a decisão da Libertadores se aproxima. Sendo assim, nas véspera da final, o ex-atacante das duas equipes, Henrique Dourado, comentou sobre a pressão das torcidas em entrevista a “ESPN”. O jogador jogou nos dois clubes e conviveu de perto com a cobrança por títulos.

Siga Diário do Fla no Twitter

“Eu vivi os dois clubes. A pressão é muito grande nas duas [equipes] porque investem muito e necessitam de resultados. O Palmeiras é mais uma pressão mais externa, de imprensa e tudo mais. O Flamengo também, mas envolve também de estar um jogo no céu e outro no inferno. Assim é o Flamengo, é isso que move o atleta também. Por isso, muitas pessoas brincam: ‘Hoje estou no céu, mas ‘pezinhos’ no chão porque posso estar no inferno no jogo seguinte’. A pressão é constante nos dois”

Siga Diário do Fla no Instagram 

Época no Mais Querido 

Além disso, o atacante ainda comentou com detalhes o momento em que jogou no Flamengo. O clube vinha de uma temporada em baixa e ansiava por grandes títulos. O que para o atacante serviu para o Rubro-Negro iniciar de vez um projeto no futebol de um time campeão.

“O Flamengo tinha perdido os títulos nos anos anteriores e depois fez contratações excelentes e pontuais. O Flamengo começou a construir um elenco forte, dava para ver que chegaria longe”, afirmou o jogador.

O centroavante teve uma passagem discreta pelo Mais Querido, com fez 14 gols em 43 jogos pelo clube da Gávea. Dourado chegou do Fluminense em 2018 para o Mengão e jogou com o Manto sagrado até o início de 2019. Isso porque, o atleta acabou sendo transferindo para o Hernan, da China.

Curta Diário do Fla no Facebook

Por outro lado, no Palmeiras o jogador chegou a ter duas passagens, em 2014, quando foi peça fundamental na fuga do rebaixamento, e em 2019, quando em baixa acabou retornado para o futebol chinês.