Apaixonado pelo Flamengo e por Zico, torcedor acumula viagens e tatuagem

Torcedor viajou 528 quilômetros para tatuar o ídolo Zico e acumula viagens para acompanhar o Fla

Apaixonado pelo Flamengo e por Zico, torcedor acumula viagens e tatuagem
Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal

Daniel Santos, 22 anos, morador de Niterói, viajou cerca de 528 quilômetros para eternizar a imagem do maior ídolo do Clube de Regatas do Flamengo, o Zico. O torcedor concedeu entrevista ao ‘Diário do Fla’ e contou para nós a sua saga e também falou sobre toda sua admiração ao Galinho de Quintino, à quem ele tem idolatria. Daniel deixou claro que sua referência vem através de vídeos, pesquisas e principalmente o seu amor pelo Rubro-negro. * LEIA AQUI MAIS NOTÍCIAS

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“Desde pequeno eu sou muito fã do Zico. Eu tinha muita revista que tinha coisa do time de 81, então eu sempre tive essa referência do Zico, Júnior, Nunes. O Zico sempre foi referência desde que eu era pequeno, mas agora mais velho eu pesquiso, vejo jogos antigos, então ele é o maior ídolo que eu tenho no Flamengo. Então quando eu escolhi o que fazer, decidi por ele por ser o maior ídolo do clube independente do que aconteça daqui pra frente”, disse o jovem.

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Perguntado sobre o porquê ir tão longe, respondeu:”Eu já estava procurando a um tempo alguém pra fazer a tatuagem e eu já tinha visto que esse tatuador, o Ricardo Soares, já tinha feito alguns trabalhos relacionados a esporte, a Libertadores com o Gabigol, fez também do Abel Ferreira, então eu já estava com essa intenção de ir de Niterói até Hortolândia, que é onde fica o estúdio dele. Decidi fechar com ele porque eu queria que ficasse o mais realista possível, como ficou”, declarou.

Daniel Santos além de viajar para tatuar o ídolo, costuma fazer loucuras para ver o Flamengo também. Foto: Reprodução / Arquivo pessoal

Além de viajar os 528 quilômetros para tatuar o ídolo, Daniel tem vários quilômetros de viagens para ver o clube do coração jogar, até mesmo em outros estado: “No Rio eu fui aos três principais: Maracanã, Engenhão e São Januário. Em São Paulo fui ao Morumbi, Pacaembu, Arena Corinthians e Vila Belmiro. Em Minas já conheci o Mineirão e o Independência. Até mesmo no Couto Pereira e Arena da Baixada”, concluiu.