‘Se sou dirigente do Defensa, eu protesto’, diz ex-técnico sobre público no Mané Garrincha

Partida é valida pelas oitavas de final da Libertadores

Se sou dirigente do Defensa, eu protesto, diz ex-técnico sobre público no Mané Garrincha
Foto: Estádio Mané Garrincha / Reprodução

O Flamengo conseguiu transferir a partida contra o Defensa Y Justicia, pela Libertadores da América, para o estádio Mané Garrincha, em Brasília. O jogo de volta das oitavas de final do torneio terá 15 mil pessoas como capacidade máxima. Durante o programa ‘Donos da Bola’, o ex-técnico René Simões defendeu o Rubro-Negro e a ideia do retorno dos torcedores aos estádios, mas afirmou que é injusto com o clube argentino.

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“Shows estão liberados com restrição, praias sem restrição, shoppings abertos sem restrição, então agora não tem nada que justifique dizer que não pode ter público, mesmo que com restrição, nos estádios. Agora, tem que tomar cuidado para não acontecer o que aconteceu na final da Eurocopa. A sede de futebol era tão grande que muitas pessoas invadiram estádios, confusão na entrada do Wembley, pessoas pisoteadas. Isso tem que ser monitorado”, disse René Simões, antes de completar:

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“E a questão de torcida eu acho que influencia muito. O Defensa Y Justicia jogou lá sem torcida e agora joga aqui com torcida à favor do Flamengo. Se eu sou dirigente do clube argentino eu faria um protesto, porque é uma clara desvantagem. Isso tinha que ser definido antes, se os dois pudessem jogar com torcida, aí sim estaria tudo certo, tudo empatado”, emendou o ex-treinador.

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Antes de encarar o Defensa Y Justicia, na próxima quarta-feira, às 21h30, o Rubro-Negro encara o Bahia, neste domingo, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, às 18h15.