O Flamengo levou pouquíssimo perigo ao gol do lanterna do Campeonato Brasileiro. A primeira boa chance do jogo foi criada pelo adversário. O Rubro-Negro foi um time pobre de ideia, não demonstrou que tinha forças para sair com a vitória e parecia estar perdido em campo. Obviamente que a arbitragem interferiu bizarramente no resultado, mas a equipe não pode usar esse pretexto para justificar uma péssima atuação.
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Renato Gaúcho mais uma vez foi injustificável. O treinador empilhou jogadores no ataque na esperança de sobrar uma bola para alguém fazer um gol salvador, o que não aconteceu. A equipe abusou de cruzamentos que não resultaram em nada. Para Rodrigo Mattos, colunista do “UOL”, Portaluppi levou o Flamengo para a beira do abismo.
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“Para tentar uma solução no desespero, Renato adotou sua tática habitual de empilhar atacantes. Vitor Gabriel entrou para formar um quarteto na frente de dois meias com Vitinho e Everton, sem lateral-esquerdo. Não deu certo até agora, mas Renato não tem mais nada para oferecer em ideias. Tão enervante era a atuação rubro-negra que o próprio Everton se irritou, pisou em um rival e foi expulso. O Flamengo já se desorganiza a cada jogo desde a chegada de Renato. Só acreditava-se que em algum momento fosse estagnar em um patamar baixo. Mas o poço de Renato não tem fundo. A realidade é que a arbitragem pode ter empurrado o Flamengo para o abismo em Chapecó, mas foi Renato que garantiu que o time estivesse ali na ponta do penhasco”.