‘Quando cheguei no Flamengo era uma área deserta’, diz Landim

Presidente falou da reconstrução da sede do clube

(Foto: Reprodução)

No último ano de mandato no Flamengo, Rodolfo Landim marcou presença no “Charla Podcast” para falar sobre o ano de eleição. Um dos assuntos abordados na entrevista foi a chegada do mandatário no cargo. O atual presidente assumiu o cargo em 2019 e comentou sobre o processo de reestruturação do clube.

“A minha chegada se deu por conta do convite do Flávio Godinho e do Gony Arruda. Foram os dois que me incentivaram a vir para o Flamengo. São dois grandes amigos (…). Quando cheguei, em 2019 o Flamengo (clube) era uma cidade deserta. Porque aquilo é muito grande, são mais de 70 mil metros quadrados”, contou o presidente.

Landim exemplificou o sucesso da gestão com a alavancagem dos esportes olímpicos do Flamengo. Desde que assumiu o clube, o Rubro-Negro passou a colecionar títulos em diversas modalidades e construir atlates que chegaram a ser destaques em olimpiadas defendendo o Brasil.

“A área do esporte olímpico estava arrasada. Pego como exemplo o judô. Nós passamos de três atletas defendendo o clube, para 60. Esse aumento serve também para a ginástica artística, natação, o Flamengo inclusive voltou a ganhar na natação depois de 20 anos. No remo, o Flamengo tem uma história no esporte, e não vencia há 6 anos. Depois que a gente entrou, passamos a ganhar tudo”, concluiu.

No processo de reconstrução das estruturas olímpicas destaca-se o nome de Rebeca Andrade, na gisnástica artistica. A atleta foi o principal nome Rubro-Negro nas últimas olimpiadas ao conseguir o Ouro Olímpico no salto, em Tóquio 2020.