Sempre que pode, Renato Gaúcho bate ponto na barraca “Tchê Rio”, entre as ruas Vinícius de Moraes e Farme de Amoedo. É por lá onde joga seu sagrado futvôlei e aproveita seus momentos de folga. O “UOL”, entrevistou um dos funcionários da barraca no dia seguinte após a vitória por 3 a 1, contra o Juventude, no Maracanã.
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“Ele está sempre por aqui. Joga o futevôlei dele, tira foto com os fãs, de vez em quando toma a cervejinha dele. Achei até que ele viesse hoje, já que o Flamengo ganhou ontem, mas ainda não apareceu”.
Porém, às vezes o point muda. Quando está com a filha, Portaluppi bate ponto na barraca “Menor e Willy”, a preferida de Carol, que também não perde um dia de praia.
Renato está sempre por aqui. Gosta de jogar o futevôlei dele, apostar nas partidas. É um cara tranquilo e gosta de estar entre os amigos”, disse Henrique Guimarães, o “Menor” que dá o nome ao estabelecimento.
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Fora da praia, Renato também prefere um barzinho mais estilo carioca, família. O treinador gosta de “matar a larica” no bar e restaurante “Elias”, por lá, não pode faltar um choppinho e um dos seus pratos preferidos “Penne ao pesto à moda Elias”. Quando a fome é maior ou está acompanhado, o rubro-negro pede “Chorizo à moda Elias”, que vem acompanhado de farofa, arroz de brócolis, batatas fritas e molho à campanha. Os bares “Pura Brasa” e “Ibiza” são outros dois lugares onde se pode esbarrar com Renato Gaúcho. O técnico é figurinha carimbada por lá.
Mesmo sendo Gaúcho, o sangue carioca já corre nas veias de Portaluppi. Logo após ganhar a Copa do Brasil de 2016, com o Grêmio, Renato polemizou ao falar sobre os técnicos que estavam indo para Europa se especializarem em sua férias.
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“Quem precisa aprender, estudar, vai para a Europa. Quem não precisa vai à praia. Eu falo isso, e muitos criticaram. Disseram: ‘estão trazendo um treinador que estava jogando futevôlei’. Eu pergunto: e agora? E aí? Futebol é como andar de bicicleta. Quem sabe, sabe. Quem não sabe, vai estudar”, disse o treinador.