No dia 23 de outubro de 1940, nascia Edson Arantes do Nascimento, que ficaria conhecido como o “Rei do futebol”. A carreira do gênio começou em 1956, quando o ex-jogador e técnico Waldemar de Britto, o levou para treinar no Santos.
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Profissionalmente, Pelé só jogou por dois clubes: Santos e New York Cosmos. Porém, em 1979, o gênio já estava há dois anos sem atuar, mas vestiu o Manto Sagrado para jogar uma partida beneficente contra o Atlético-MG, que tinha a intenção de arrecadar fundos para vítimas que perderam tudo em um enchente em Minas Gerais.
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Junior, um dos maiores laterais do mundo e ídolo rubro-negro, contou para o “GE”, a emoção de jogar ao lado do Rei do futebol vestindo o Manto Sagrado.
“Para nós, foi uma honra, ainda mais em uma partida beneficente, que era para ajudar após as enchentes que aconteceram em Minas Gerais no jogo contra o Atlético-MG. Jogadores, comissão técnica, rouparia, diretoria, todo mundo quis tirar uma foto com o Rei. Ainda mais diante da disponibilidade e humildade dele de estar conosco e ajudar nessa ação que foi feita entre os clubes. Dentro do campo, primeiro, não preciso dizer nada. Seria supérfluo falar do Rei. Mesmo com certa idade, a categoria e a inteligência principalmente”.
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Gentilmente, o Rei da Nação, Zico, que vestia a 10 do Flamengo, cedeu a camisa ao Pelé. Com isso, o Galinho de Quintino vestiu a camisa 9 na partida. O espetáculo aconteceu no Maracanã, com a presença de 139.953 mil sortudos. O maior de todos os tempos só jogou um tempo e não marcou gol. Naquele dia, quem brilhou foi o Rei Arhur Antunes Coimbra, responsável por marcar três, dos cinco gols do Flamengo. Foi um dia que ficou marcado na história, com dois dos maiores jogadores do mundo vestindo o Manto Sagrado.