‘Léo Pereira teve a melhor atuação pelo Flamengo’, opina jornalista sobre vitória contra o Atlético-MG

Zagueiro recebeu elogios em partida bastante criticada pela atuação dos dois times

'Léo Pereira teve a melhor atuação pelo Flamengo', opina jornalista sobre vitória contra o Atlético-MG
Léo Pereira em partida contra o Atlético-MG, pelo Campeonato Brasileiro. Foto: Gilvan De Souza/Flamengo.

Durante a participação no programa “Redação SporTV”, Diogo Mourão opinou sobre a vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-MG, pelo Campeonato Brasileiro. Segundo o jornalista, “Léo Pereira teve a melhor atuação pelo Flamengo”.

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“O Léo Pereira teve, talvez, a melhor atuação pelo Flamengo. Pelo menos, recentemente, sem sombra de dúvidas. Ele vem sendo muito perseguido pela torcida. Ele perdeu algumas disputas de cabeça no jogo contra o Athletico-PR. Mas, no sábado, ele foi muito bem mesmo”, opinou Diogo Mourão.

Jogo pobre em termo de ideias

Por outro lado, de acordo com Carlos Eduardo Mansur, o jogo “foi um espetáculo muito pobre”. Dessa forma, o jornalista criticou a postura das duas equipes em campo e fez uma análise da partida.

“O que a gente teve no Maracanã foi um espetáculo muito pobre. Se você começa a elencar os talentos que estavam em campo, ainda com os desfalques do Flamengo, a gente tem todo o direito de esperar um espetáculo melhor e não se conformar com o que a gente viu no sábado. O jogo foi muito pobre, inclusive, em termos de ideias. Era um Flamengo que queria ter a iniciativa no primeiro tempo, constrói até bem a jogada do gol do Michael. Mas foi a única jogada trabalhada do Flamengo. O Atlético-MG tentava responder ocupando um pouco o centro do campo. Mas a sensação é muito clara de que quase todos esses movimentos têm muito da intuição dos jogadores dentro de campo e muito pouco de uma coordenação de movimentos”, disse Carlos Eduardo Mansur.

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“O segundo tempo então teve um Flamengo que veio marcar atrás, que, raramente, conseguia coordenar um contragolpe, porque quase sempre as jogadas eram em bola longa. Tinha pouquíssima estruturação para esse contra-ataque ser montado. Do outro lado, o Atlético-MG não oferecia quase nada além de uma tentativa de bola pelo chão para o Hulk fazer a proteção de costas e tentar ligar os ataques do time e, com a entrada, do Diego Costa pelo lado numa tentativa de explorar a força física desses jogadores. Então, foi um jogo de posses descontínuas, de pouca organização ofensiva. Você até viu um empenho do Flamengo defensivamente, de negar espaços ao Atlético-MG, que pode ser elogiado pela competitividade. Mas tinha muito de uma pobreza de ideias para resolver questões, especialmente quando os times tinham a bola”, complementou o jornalista.

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