Flamengo e Athletico-PR decidem neste sábado a final da Libertadores, em Guayaquil, no Equador, às 17h, horário de Brasília. Nesse sentido, o elenco Rubro-Negro está previsto de retornar ao Rio de Janeiro no domingo, um dia depois da decisão. O grande problema é que na data em questão ocorrerá o segundo turno das eleições presidenciais.
Desse modo, segundo a apuração da revista “Veja”, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, desembargador Elton Leme, emitiu um ofício ao Flamengo. Nele, é pedido a “colaboração para a pacífica realização do segundo turno da eleição de 2022”. A nota afirma que o retorno do time para o país no domingo é um “gravíssimo risco” ao processo eleitoral.
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O caso foi remetido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal e ao governo do Rio de Janeiro. O desembargador afirma que o cenário atual poderá gerar entrave na livre circulação de eleitores e de servidores. O presidente do Tribunal Eleitoral fala em “colapso das principais vias de acesso às zonas, seções e polos eleitorais”, risco de problemas na de problemas na distribuição de urnas eletrônicas e no transporte de mídias com os resultados da votação. Além disso, poderá ocorrer supostas consequências como “estimular manifestação política coletiva”, o que é proibido em dia de eleição.
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Dentro de campo, o Mais Querido busca a terceira taça da América e o Furacão o primeiro título. Por outro lado, nas urnas, Jair Bolsonaro e Luís Inácio Lula da Silva, buscam se eleger presidentes da república.
