Jornalistas e youtubers divergem opiniões sobre demissão de Rogério

O treinador foi desligado do Flamengo na madrugada de sexta para sábado

Lançamento da liga pode ser antecipado

Após o anúncio da saída de Rogério Ceni nesta madrugada, alguns jornalistas esportivos opinaram sobre o assunto em suas redes sociais. Há quem ache que foi “sacanagem” da diretoria pelo horário da demissão e como foi, e há quem concorde com o desligamento do treinador.

Para Milton Neves, da Band, em time pequeno ou grande, Rogério é respeitado. “Em time grande, com grandes cobras criadas, os jogadores competem com ele como se ele fosse inimigo. Sacanagem”, afirmou.

O apresentador André Rizek, do Seleção SporTV, citou a saída de Ceni como tardia. Para ele, a diretoria perdeu tempo com treinador, que não vinha dando resultado.

“Bom dia. Sabem por que o Flamengo errou ao demitir o Rogério Ceni AGORA? Porque perdeu tempo. Se considera que ele é ruim, não combina, deveria ter tido a coragem de fazer isso assim que acabou o Brasileiro passado. Ou só descobriu agora que ele não serve? Foi amador nessa”, criticou Rizek.

Nos siga no Twitter

Já para o youtuber Paparazzo Rubro-Negro, a demissão de Ceni foi “o primeiro passo”, mas que só isso não basta.

O Flamengo não precisa somente trocar treinador! Precisa de um manager no futebol, que era justamente a função que o Jorge Jesus acumulava. Não adianta demitir o Ceni e trazer somente o Renato. A demissão do Ceni é um primeiro passo. É preciso buscar a excelência”, afirmou.

Mauro Cezar, do SBT, desceu o sarrafo na diretoria rubro-negra e disse que os dirigentes conseguiram “bater o recorde da covardia”.

“A diretoria do Flamengo conseguiu bater o recorde da covardia: demitiu um técnico às 2h46 da madrugada! Qual a dificuldade dessas pessoas em assumir a decisão e anunciá-la antes, com todos acordados? Que vergonha! Fica cada vez mais claro que JJ foi o real diferencial em 2019”, afirmou.

Também estamos no Instagram

André Rocha, colunista de esportes do UOL, definiu a demissão como covarde e amadora. “Covardia e amadorismo. Triste ver que essa direção lamentável em todos os aspectos entrou para a história porque Jorge Jesus foi treinador e CEO por um ano”, disse o jornalista em sua conta no Twitter.