Recuperado de lesão que o tirou de ação no Flamengo por mais de um mês, Arrascaeta deve reforçar o Rubro-Negro na final da Libertadores, contra o Palmeiras. O DIÁRIO DO FLA ouviu alguns jornalistas, que comentaram sobre a qualidade técnica do uruguaio. Para os quatro entrevistados, o jogador é o melhor da posição em atuação na América do Sul.
“Hoje não tem meia melhor que Arrascaeta na América do Sul. Talvez você tenha algum argentino mais cerebral, com toque mais refinado, mais clássico. Já o Arrascaeta é um meio-campista moderno, que se movimenta mais, que tem também qualidade no passe, mas se caracteriza mais pela dinâmica no jogo. Sabe entrar na área no tempo certo, ocupa os espaços, tem força física, joga pelo lado, por dentro… É um craque”, disse Rodrigo Coutinho, do ‘UOL’.
Siga o Diário do Fla no Twitter
“Hoje, não há meia melhor que o Arrascaeta na América. Só não é convocado para defender o Brasil por ser uruguaio. Ele vive o ápice pra qualquer jogador na idade. Espero que esteja bem fisicamente na final para coroar a temporada com uma grande apresentação. Assistir o Arrascaeta jogar é um colírio para os olhos de qualquer fã do futebol”, corroborou Renan Moura, da ‘Rádio Globo’.
Arrascaeta lesionou a coxa em partida pelo Uruguai nas Eliminatórias da Copa do Mundo no início de outubro e não entrou em campo até o último sábado, quando jogou parte do segundo tempo contra o Internacional. Para o jornalista Diogo Dantas, quem se aproxima do uruguaio é Nacho Fernández, mas colocou Arrasca uma prateleira acima.
Acompanhe o Diário do Fla no Instagram
“Talvez o maior concorrente do Arrascaeta seja o Nacho, do Atlético-MG, mas o uruguaio se destaca mais, não só pelos gols e assistências, mas pelo cumprimento da função tática também, na marcação, apesar de um ritmo mais lento. É ele que faz a bola rolar e o jogo girar no Flamengo. Hoje, ele fisicamente bem, pode ser considerado o melhor meia da América do Sul”, comentou Diogo.
“Arrascaeta tem muita capacidade para gerar espaços no setor defensivo rival. É um meia que gera desequilíbrio, portanto, pode, sim, ser tratado como um dos melhores do futebol sul-americano. É um jogador raro para o continente. A passagem pelo Flamengo o colocou neste patamar. São três temporadas como protagonista” opinou Aigor Ojêda, do ‘Jornal Lance!’.
Curta o Diário do Fla no Facebook
