De acordo com o jornal uruguaio “Ovacion”, o Ministério da Saúde do Uruguai e a Secretaria Nacional do Esporte devem liberar 100% da capacidade dos Estádio Centenário, em Montevidéu, sede da final da Copa Libertadores. Mas, até o momento, o limite para a grande decisão entre Flamengo e Palmeiras segue de 75%, conforme divulgado pela Conmebol.
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No entanto, o Ministério Público uruguaio deve ainda estabelecer que todos os presentes no estádio devem estar vacinados. Para efeitos de comparação, a final da edição de 2020 da Libertadores, no Maracanã, contou com a liberação de 10% para o estádio. Porém, apenas convidados estiveram presentes.
Segundo matéria publicada no site “UOL Esporte”, o número de ingressos deve aumentar tanto para o Flamengo quanto para o Palmeiras. Atualmente, as cotas de entradas específicas para os torcedores se encontram em 9.375 ingressos para cada clube. Mas, esse valor pode chegar a 11.700.
Além disso, a estimativa é de que a Conmebol coloque à venda 46 mil ingressos. Embora, a capacidade permita 60 mil ingressos. Mas, essa totalidade não ficará à venda por conta de questões de segurança, divisão de setores, além da transformação de algumas áreas em camarotes.
Ingressos da Final da Libertadores
A divulgação dos valores do ingresso da final da Copa Libertadores gerou polêmica. Os pacotes são divididos de acordo com os setores do estádio. Com isso, o valor do setor “Tribuna América” (para convidados e membros da imprensa) será 650 dólares. Enquanto que a “Tribuna Olímpica” (apenas para residentes do Uruguai) custará 500 dólares. Além disso, os outros dois setores, “Platea Olímpica” e “Sector de Los Clubes” (com Tribuna Amsterdam para o Palmeiras e a Tribuna Colombes para o Flamengo), custarão 300 e 200 dólares respectivamente.
Inicialmente, Flamengo e Palmeiras não gostaram dos valores ofertados pela Conmebol. Para se ter uma noção, em 2019, na final entre Flamengo e River Plate, os ingressos custaram US$ 80 (R$ 340 na cotação da época, e R$ 435 na atual). Mas, os clubes dificilmente devem conseguir a redução do preço, porque a Conmebol alega que é muito complicado e um custo altíssimo organizar uma final de Libertadores na pandemia.
