Jorge Jesus participou do primeiro dia da Global Football Management, sobre gestão esportiva, realizado em Lisboa, Portugal. Durante sua participação, o “Mister” mais uma vez polemizou dizendo que sua passagem pelo Brasil foi muito importante porque os jogadores passaram a ter uma melhor visão sobre como atuar sem ter a posse de bola.
Siga o Diário do Fla no Twitter
A fala do português não repercutiu muito bem na imprensa brasileira. Para Abel Neto e Celso Unzelte da ESPN, o treinador foi soberbo e vai ficar falando sempre do trabalho que fez no Flamengo já que não está indo bem no Benfica.
Siga o Diário do Fla no Instagram
“É muita arrogância ele dizer que ensinou os jogadores, principalmente naquele Flamengo com muita gente com experiência no futebol europeu. Provavelmente, ele ensinou alguns deles, o Gabigol que também passou pela Europa, mas não foi uma passagem feliz. Não vamos tirar o mérito do trabalho do Jesus. Ele poderia usar essa sabedoria toda pra ganhar o campeonato português com o Benfica”, disse Abel Neto.
Curta o Diário do Fla no Facebook
“Quem ouve o Jesus falando tem a impressão de que ele ficou no Brasil uns 10 anos, que ele mudou a cara do futebol brasileiro. Não foi isso que aconteceu. Já havia vida antes dele. Não era a vida ideal porque o brasileiro sempre privilegiou a história de bola no craque do que questões táticas, mas aquele Flamengo tinha muitos jogadores com experiências internacional que independia de serem treinados ou não por Jesus. Ele era quando generaliza, quando fala do jogador brasileiro, se ele falasse daquele time do Flamengo especificamente, dando os devidos méritos aos jogadores que já traziam isso como o Rafinha, Filipe Luís, Bruno Henrique, Diego, nós estamos falando de meio time que jogou na Europa e conhecia a bola com ou sem Jesus e conhecia esse conceitos com ou sem ele. O problema é que o Jesus acha que inventou a bola”, disse Celso Unzelte.
