Gestão Landim ultrapassa R$ 45 milhões em multas de treinadores

Sampaoli foi o última a receber altas quantias da diretoria rubro-negra

Após contratar Viña, Flamengo define próximas prioridades
Foto: Alexandre Vidal

O Flamengo na gestão Landim vem se notabilizado pelas constantes trocas de treinadores. E não só isso, mas também por pagar altas multas aos técnicos a cada saída.

As quantias são, de fato, altíssimas. Tanto que, com a demissão de Sampaoli, o Flamengo chegou a incrível marca de R$ 46,6 milhões em multas de técnicos, desde 2020.

Domènec Torrent, contratado e demitido no mesmo ano, foi o primeiro técnico pós-Jorge Jesus. Ele recebeu um total de R$ 11,4 milhões pela demissão.

Em seguida, Rogério Ceni, campeão Brasileiro, da Supercopa e do Carioca, também não durou muito mais. O técnico foi demitido e a multa foi no valor de R$ 3 milhões.

Renato Gaúcho assumiu em seguida, mas saiu sem bonificação. Em 2022, Paulo Sousa chegou e foi demitido no mesmo ano, recebendo R$ 7,7 milhões.

Dorival foi contratado em seguida e venceu a Copa do Brasil e Libertadores. Entretanto, a diretoria do Flamengo optou por não renovar com ele. Já como foi fim de vínculo, não precisou pagar multa.

Porém, nesse ano, foram gigantescos os valores pagos aos técnicos. Vítor Pereira, que durou poucos meses, recebeu R$ 15 milhões pela demissão.

Já Sampaoli foi um total de R$ 9,5 milhões. Ou seja, R$ 24,5 milhões em multas de técnicos em 2023. Vale destacar que os dois perderam todos os títulos que disputaram.