Na tarde deste domingo, o Olympique de Marselha voltou a campo pelo Campeonato Francês. Gerson entrou no fim da partida, melhorou sua equipe mas os comandados de Jorge Sampaoli ficaram no empate em 0 a 0 no clássico contra o PSG. Com o resultado, a equipe do ex-meia do Fla subiu para a quarta posição na tabela de classificação.
O jogo
Com Messi, Neymar e Mbappé em campo, o PSG foi para cima nos minutos iniciais. Logo aos 16 minutos, a equipe de Paris abriu o placar em gol contra de Luan Peres, mas o VAR pegou impedimento de Neymar no lance e anulou o gol. Minutos depois, os comandados de Sampaoli, surpreendentemente, retomaram as ações do jogo e chegaram a balançar as redes aos 22. Porém, Lirola estava em impedimento quando fez o cruzamento para Milik. O primeiro tempo terminou em 0 a 0 com muitas chances para os dois lados.
No segundo tempo, logo no início, o lateral Hakimi foi expulso e complicou a vida do PSG. Com um a mais, o Olympique perdeu chances claras com Under e De La Fuente. Aos 33 da segunda etapa, Sampaoli colocou Gerson no jogo. Nos 12 minutos que ficou em campo, segundo o ‘SofaScore’, o Coringa teve boa atuação. Com 100% de aproveitamento nos passes, sendo um deles um passe decisivo, o camisa 8 organizou diversas jogadas do Marselha no fim da partida. Mas já era tarde demais e o placar terminou em 0 a 0.
Próxima partida
O Olympique, de Gerson, volta a campo no próximo domingo (31/10), quando visita o Clermont pelo Campeonato Francês.
Relembre como Gerson perdeu espaço e a com Guendouzi
Depois de chegar com moral no Olympique de Marselha, Gerson vive momento complicado na equipe francesa. Em meio a brigas com companheiros e reclamações por ser substituído, o Coringa vem perdendo espaço na equipe francesa. Vale lembrar que a contratação do camisa 8 foi um pedido do próprio técnico argentino.
Logo após derrota para o RC Lens por 3 a 2 dentro de casa, o ex-Flamengo, Gerson, discutiu com o companheiro de meio de campo, o ex-Arsenal, Guendouzi. Segundo a apuração do jornal francês “L’Equipe”, o Coringa seria visto como ‘o protegido’ do treinador Jorge Sampaoli.
A tenção entre os meias da equipe começou após Guendouzi perguntar a Gerson quando ele ia começar a correr pela equipe. A partir desse momento, a discussão se inflamou entre os companheiros. Dimitri Payet e Pape Gueye separaram os dois jogadores antes do início de uma briga.