Desde 2019 todo Rubro-Negro aprendeu a idolatrar Gabigol. Entretanto, apesar de grandes feitos e números pelo clube, o camisa 9 não era cotado para ser o capitão da equipe. Todavia, este cenário mudou, e hoje já presenciamos o craque com a braçadeira Rubro-Negra. Para o comentarista Breiller Pires, a mudança parte pela importância do atacante dentro do elenco e maturidade adquirida ao decorrer do tempo.
“O Gabigol teve uma ascendência não só técnica dentro do Flamengo. Nesse sentindo, a gente sabe que o elenco respeita muito o atacante. Da mesma forma, a evolução do camisa 9 no comportamento foi muito grande. Apesar, de ainda vermos um Gabigol um pouco imaturo em alguns cenários, a experiência e a maturidade da idade, acredito que proporcione uma melhora”, disse o comentarista.
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Identificação com a Nação
Além disso, outro aspecto abordado por Breiller Pires, é o fato da Nação Rubro-Negra se identificar com o atacante. Segundo o comentarista nenhum outro jogador do elenco tem tamanha identificação com a torcida como Gabigol. Sendo assim, o atacante teria o perfil de capitão do time. Até porque, a história do Flamengo mostra que os capitãs do clube representavam o jeito dos torcedores dentro de campo.
“Uma coisa simbólica, é o fato do torcedor do Flamengo se vê representado pelo Gabigol dentro de campo. E a história do clube tem capitãs que tinham essa característica. Um exemplo: O Zico, não era apenas o craque do time, ele era o torcedor dentro de campo, o flamenguista se via nele”, contextualizou.
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“Não vejo ninguém no atual elenco do Flamengo com essa característica, a não ser o Gabigol. O Everton Ribeiro é craque, e poderia ser capitão em qualquer outro clube do país. Entretanto, nesse aspecto de identificação, nem ele e nem os demais chegam perto do Gabigol”, encerrou.