‘Foi um comportamento que não é digno de um treinador de futebol’, critica Ronaldo Castro ao comentar sobre Renato Gaúcho em empate do Flamengo

Rubro-Negro empatou em 2 a 2 com o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro

'Foi um comportamento que não é digno de um treinador de futebol', critica Ronaldo Castro ao comentar sobre Renato Gaúcho em empate do Flamengo.
Vitinho comemora gol em partida contra o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro. Foto: Alexandre Vidal/Flamengo.

Durante o programa “Os Donos da Bola” (Band), Ronaldo Castro e Renê Simões comentaram o empate do Flamengo em 2 a 2 com o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro. No entanto, Renato Gaúcho tornou-se alvo de críticas por não comemorar os gols do Mais Querido e por conversar com os jogadores adversários durante a partida. Segundo Ronaldo, “foi um comportamento que não é digno de um treinador de futebol”.

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“Esse negócio de ficar cochichando com o jogador na beirada do campo, cochichando com o treinador do Grêmio, o Vagner Mancini, estão falando sobre o quê? Depois, na beirada do campo com o Cortez. Estão falando o quê? Com o Rafinha. Então, foi um comportamento, no meu modo de ver, que não é digno de um treinador de futebol. Gosto dele, me dou bem com ele, mas o Renato Gaúcho tem que tirar a chuteira. Ele não é mais jogador de futebol, ele é treinador”, disse Ronaldo Castro.

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“Primeiro a gente tem que falar do jogo. Foi um jogo em que o Grêmio começou melhor do que o Flamengo. Depois, por falta de qualidade e emocional do Grêmio, o Flamengo tomou conta do jogo. Não sei o que aconteceu com o Gustavo Henrique para ter saído, porque estava fazendo uma partida impecável, tinha até salvo um gol inclusive, estava muito bem. O Flamengo faz 2 a 0 e começa a animar. Os jogadores lá em cima incentivando, batendo palma, deviam estar colados no jogo do Atlético-MG. E aí, começam as modificações do Renato. Agora, vamos lembrar o seguinte: não é a primeira vez que o Renato faz isso. Essa história de ‘fechar a casinha’. Não vou concordar com as modificações, o Grêmio estava morto. Era partir para cima, vencer e encurtar a distância para cinco pontos do Atlético-MG”, disse Renê Simões.

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