O Flamengo vem aumentando o investimento em capitação de jogadora de base na África desde 2020. Tendo observadores in loco possíveis revelações como a recente contratação do clube Ogundana Schola podem chamar atenção mais alguma vez.
“Entendemos que, pelo tamanho do Flamengo e pelo nível de jogadores que queremos ter na base, não podemos nos limitar. Temos que observar tudo. Temos observação na Europa, na América do Sul e temos visto cada vez mais o sucesso de jogadores africanos, que saem cedo da África, fazem a base na Europa e despontam lá. Por que não fazer aqui?”, comentou o gerente geral da base do clube Luis Carlos.
O Flamengo tem investido bem nessa área do departamento de futebol. No ano de 2015 esse setor do clube possuía apenas 2 profissionais nessa área. Quatro anos depois esse número já aumentara para 10 e neste ano o clube tem 15 profissionais. O objetivo dessa investida é necessariamente a busca de novos talentos para retornos no elenco profissional e financeiro para o Flamengo.
O clube tinha como principal olhar a América do Sul inicialmente, mas depois de anos com esse foco o Flamengo foi buscar novos ares. Em 2020 se iniciou primeiramente com scouts e depois com profissionais in loco.
“É um trabalho que vamos buscar ampliar cada vez mais. A ideia do clube é alinhado com o pensamento da direção e do futebol profissional, é expandir o mercado sul-americano e outros, mas o africano é um que vamos acompanhar de perto”, disse Luiz Carlos