Pedro não brilhou como nas últimas partidas, mas também não se pode falar que não jogou nada. No início da partida, o Corinthians começou marcando em cima o Flamengo, aí Santos passou a usar o atacantr como a válvula de escape. O goleiro fazia lançamentos longos para o jogador fazer o pivô e tocar para um companheiro. Enquanto Fágner era o marcador, a estratégia deu certo, quando Gil passou a marcá-lo, o camisa 21 do Mengão passou a ter um pouco mais de dificuldade. Para o colunista do portal “UOL”, André Rocha, Pedro terá que ser mais decisivo no confronto do Maracanã.
“A resposta do Flamengo à marcação adiantada do Corinthians nos primeiros minutos na Neo Química Arena foram as bolas longas do goleiro Santos para Pedro, mais aberto pela esquerda, disputar na técnica e na envergadura com Fagner. Ligação direta para o centroavante, que dominava e fazia o time jogar”.
“Funcionou até Gil passar a disputar com o atacante rubro-negro. Depois o efeito colateral era não ter Pedro na zona decisiva para concluir. As melhores chances caíram nos pés de Gabigol, uma em cada tempo. Pedro finalizou apenas uma vez e desperdiçou justamente por receber a bola muito aberto pela esquerda, com Cássio saindo aos seus pés”, concluiu.
