‘Flamengo de Paulo Sousa é um monstrengo sem identidade’, diz André Rocha

Jornalista fez duras críticas a partida do Mais Querido contra o Altos

Paulo-Sousa-Flamengo
(Foto: Reprodução)

Na última quarta-feira, o Flamengo venceu o Altos por 2 a 0, no Raulino de Oliveira, em partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil. A vitória do Mais Querido além de garantir a vaga nas oitavas, rendeu R$ 3 milhões aos cofres rubro-negros pela classificação.

Mas se engana quem acha que o Flamengo fez uma grande partida, na primeira etapa o rubro-negro teve mais uma atuação abaixo do que pode render. O Mais Querido não acertou uma finalização no gol na primeira etapa da partida.

Na segunda etapa, com algumas mudanças e a melhor condição física que o adversário, o Flamengo acabou se impondo e chegando aos gols com Gabi e Victor Hugo. Mas mesmo com a classificação, o torcedor não saiu de Volta Redonda satisfeito com o que viu.

Na sua coluna no ‘UOL’, André Rocha fez duras críticas ao Flamengo na partida contra o Altos. O jornalista falou que no confronto, ficou claro a limitação do elenco rubro-negro.

“O primeiro tempo da vitória por 2 a 0 sobre o Altos, em Volta Redonda, que garantiu o Flamengo nas oitavas da Copa do Brasil foi mais uma prova clara da limitação do elenco rubro-negro, apesar da fama de nomes consagrados. Foram 45 minutos em que a equipe viveu algumas combinações entre Lázaro, Marcos Paulo e da vontade de Marinho, mas muito pouco”, escreveu André Rocha.

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O jornalista afirmou que com as mudanças feitas por Paulo Sousa melhoraram a equipe, mas classificou o trabalho do português como normal e sem identidade.

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“Melhorou um pouco com a entrada do Pedro que ajudou o jogo do Gabigol, mas a classificação de ontem não tira a impressão de que o trabalho de Paulo Sousa perdeu identidade. O treinador português hoje parece mergulhar na vala comum dos técnicos no Brasil, trabalhando pelo emprego. A personalidade demonstrada na pré-temporada e no Carioca foi se esvaindo com o tempo. Com ou sem titulares, o time é um grande monstrengo que mantém virtudes e defeitos dos trabalhos de Domènec Torrent, Rogério Ceni e Renato Gaúcho”.