O Flamengo, definitivamente, “mudou de patamar” em 2019, quando começou a gestão do presidente Rodolfo Landim. Após 6 anos de recuperação financeira com a chapa do Bandeira de Mello, o clube abriu os cofres com o novo presidente e passou a ter o melhor elenco da América do Sul.
Como resultado, uma série de títulos e finais. A última, inclusive, foi garantida nesta quarta-feira, após a vitória do Flamengo em cima do Grêmio por 1 a 0, pela semifinal da Copa do Brasil. Dessa forma, o Mais Querido vai disputar a 17ª decisão da “Era Landim”.
Entretanto, nem tudo são flores. Pelo contrário. Mesmo tendo um elenco de um nível altíssimo e chegando em tas decisões, o aproveitamento do Flamengo nas finais com Landim não são tão animadores. Se antes o lema do clube era “deixou chegar, já era”, hoje já não é mais tão certo.
Isso porque, nas 17 finais disputadas até aqui, o Flamengo tem apenas dois títulos a mais do que vices. São 9 conquistas desde 2019 e 7 derrotas nas decisões. Só neste ano de 2023, foram três finais disputadas, sendo Supercopa, Recopa e Carioca, e nenhuma taça levantada.
Os títulos em finais foram 2 Libertadores (2019 e 2022), 2 Supercopas (2020 e 2021), 1 Recopa Sul-Americana (2020), 1 Copa do Brasil (2022) e 3 Cariocas (2019, 2020 e 2021).
Já os vices foram de 1 Mundial (2019), 1 Libertadores (2021), 2 Supercopas (2022 e 2023), 1 Recopa Sul-Americana (2023) e 2 Cariocas (2022 e 2023).
Vale destacar que o Flamengo pode conquistar o 12° título na era Landim. Isso porque, além dos 9 títulos em finais, o Mais Querido tem também dois brasileiros ganhos. Agora, busca mais uma conquista com o que pode ser o bicampeonato da Copa do Brasil.
