‘Fla precisa de mais protagonistas em finais para não aguardar apenas Gabi’, diz Renan Moura

Camisa 9 não bateu pênalti decisivo na final da Supercopa

Foto: Flamengo / Marcelo Cortes

A final da Supercopa do Brasil ainda segue dando o que falar. Principalmente por conta do final inimaginável para os torcedores e telespectadores. Isso porque, Gabriel Barbosa não bateu o último pênalti do Flamengo na disputa, mas sim Vitinho, que desperdiçou a cobrança. Como resultado o Atlético Mineiro se consagrou campeão da Supercopa.

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A decisão do camisa 9 não ter batido a última penalidade ainda não foi totalmente resolvida. Há quem diga que Gabigol se resguardou para cobrar o pênalti que poderia dar o título e não apenas empatar as cobranças. Em uma forma de delírio, ainda existe torcedores que afirmam que o atacante pipocou, mesmo sendo o mais decisivo em anos com o Manto Sagrado. Para o comentarista Renan Moura destaca que o Rubro-Negro precisa ter mais jogadores decisivos em finais, além de Gabigol.

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“Os números não mentem! O camisa 9 do Flamengo é o jogador mais decisivo do Século XXI! Na marca penal, ele tem 93% de aproveitamento. Fez 28 gols e perdeu apenas dois, que pararam na trave. Sem contar que em finais, ele se igualou ao ídolo Zico com sete gols”, analisou Renan Moura.

“O Flamengo precisa de jogadores que sejam decisivos e não depender apenas de mais um dia inspirado do trio formado por Arrascaeta, Gabi e Bruno Henrique. E é preciso achar isso em um time recheado de estrelas”, concluiu.

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Jogadores que perderam as penalidades 

Além disso, Renan Moura destaca os jogadores que perderam as cobranças que poderiam ter confirmado o título para o Mais Querido. Ao todo, foram quatro chances desperdiçadas por atletas do clube antes da cobrança de Vitinho, que consagrou o Galo como campeão da Supercopa.

“Cabe ressaltar que, além de Vitinho, outros quatro jogadores – Arão, Fabrício Bruno, Matheuzinho e Hugo Souza – também perderam. Aqui ainda cabe um parêntese. O enredo seria lindo para o goleiro. A capa de jornal já estava pronta: ‘DE VILÃO A HERÓI NA SUPERCOPA’, mas o futebol nem sempre é um filme perfeito”, finalizou.