Ubaldino Matildo Fillol, mais conhecido como “Pato Fillol” e considerado o maior goleiro da história argentina vestiu o Manto Sagrado em 1984 e 1985 e tem vivido um drama, argentino é comentarista na rádio “La Red” e vinha recebendo ameaças de morte em seu celular. Pato Fillol denunciou para a polícia e o autor das ameaças foi identificado. Trata-se de Vitale que apresentava o programa “Amor por Boca” na rádio. O acusado disse que o responsável pelas ameaças era seus filho deficiente mental e Pato se rejeitou a receber qualquer tipo de indenização financeira, tudo foi resolvido em um audiência virtual e Vitale pediu desculpas pelo ocorrido.
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Mas o drama não para por aí. Pato Fillol testou positivo para Covid, mesmo já tendo tomado as duas doses da vacina Sputnik, isso é uma alerta para que as pessoas continuem se protejam e se conscientizem que mesmo imunizados podemos contrair o vírus. De acordo com a “Télam”, agência de notícias do governo do país, o arqueiro está bem.
Como já foi dito, o argentino jogou no Mengão em 1984 e 1985 e até hoje lembra do Flamengo com muito carinho. O arqueiro disse que o Mais Querido mudou sua vida e que era emocionante jogar no Maracanã lotada pela torcida Rubro-Negra, disse em entrevista para o blog “Patadas y Gambetas”, do UOL Esporte, em 2017.
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“O Flamengo mudou minha vida. Depois do defensor aquele gol, não há ser humano que não se modifique pelo menos um pouco. Eu já era bem experiente, tinha disputado três Copas, mas leituras me emocionei tanto quanto depois de atuar diante de tamanha multidão. Era uma loucura”.
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“A torcida argentina é mais apaixonada, ninguém discorda, mas não dá para discordar também que o carioca te dá um banho de alegria. A energia que o Maracanã tinha naqueles tempos era uma coisa realmente de outro mundo. Os argentinos amam o Rio, têm uma visão muito boa da cidade, e desfrutar tudo daquela maneira foi algo que realmente me tocou para sempre. Os cariocas vão morar no meu coração para sempre. Quando digo que o Flamengo mudou minha vida, digo que mudou de uma maneira feliz, pude ver como as pessoas viviam muito alegres, bastante diferente da Argentina”.